Na, 20 de fevereiro, a McLaren revelou mais informações a respeito do P1, superesportivo que fará sua estréia no próximo Salão de Genebra, que abre suas portas para o público no próximo dia 7 de março. A principal delas é que o modelo terá uma potência combinada de 916 cv.
A cavalaria é obtida graças ao trabalho cooperativo de dois motores. O motor central 3.8 V8 derivado do MP4-12C produzirá 737 cv a 7.500 rpm, com torque máximo de 73,4 mkgf a 4.000 rpm, enquanto o motor elétrico entrega 179 cv e torque máximo de 26,5 mkgf.
No caso do motor a eletricidade, a força é levada às rodas traseiras pela transmissão de dupla embreagem com sete marchas. Ele usa a tecnologia IPAS (Instant Power Assist System), desenvolvido exclusivamente pela McLaren, que permite ativação por um toque no botão instalado no volante. Além disso, o motorista pode selecionar a opção E-mode, que deixa o P1 em modo 100% elétrico, podendo rodar até 10 quilômetros. Quando a carga da bateria se esgota, o motor a gasolina entra em ação, impulsionando o veículo e recarregando a bateria.
Além de todas estas tecnologias, o P1 conta com o DRS (Drag Reduction System), outro sistema vindo diretamente das pistas de Fórmula 1. No caso do P1, o DRS modifica o ângulo da asa traseira para reduzir o arrasto aerodinâmico em 23%. Segundo a McLaren, o sistema é desativado prontamente quando o botão é novamente pressionado ou se os freios forem acionados.
A cavalaria é obtida graças ao trabalho cooperativo de dois motores. O motor central 3.8 V8 derivado do MP4-12C produzirá 737 cv a 7.500 rpm, com torque máximo de 73,4 mkgf a 4.000 rpm, enquanto o motor elétrico entrega 179 cv e torque máximo de 26,5 mkgf.
No caso do motor a eletricidade, a força é levada às rodas traseiras pela transmissão de dupla embreagem com sete marchas. Ele usa a tecnologia IPAS (Instant Power Assist System), desenvolvido exclusivamente pela McLaren, que permite ativação por um toque no botão instalado no volante. Além disso, o motorista pode selecionar a opção E-mode, que deixa o P1 em modo 100% elétrico, podendo rodar até 10 quilômetros. Quando a carga da bateria se esgota, o motor a gasolina entra em ação, impulsionando o veículo e recarregando a bateria.
Além de todas estas tecnologias, o P1 conta com o DRS (Drag Reduction System), outro sistema vindo diretamente das pistas de Fórmula 1. No caso do P1, o DRS modifica o ângulo da asa traseira para reduzir o arrasto aerodinâmico em 23%. Segundo a McLaren, o sistema é desativado prontamente quando o botão é novamente pressionado ou se os freios forem acionados.
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