Clarie Williams, vice-diretora da equipe Williams, afirmou que mudança do motor Renault para o propulsor Mercedes não foi uma jogada de sorte.
"Nós estávamos em nosso segundo ano com a Renault e tivemos uma longa história com eles", explicou Claire, referindo-se a década de 90 quando a equipe venceu os três últimos campeonatos de pilotos da escuderia de Grove, mas depois de um ano complicado de 2013 e o novo regulamento fizeram a equipe negociar uma troca.
"Mudar para Mercedes foi uma decisão muito consciente", afirmou. Outro grande fator para troca foi Toto Wolff, chefe da equipe alemã, "Nós tivemos a vantagem de ele estar na Mercedes e, como ele ainda é um acionista da Williams, fomos capazes de trocar informações", disse.
A equipe britânica começou a temporada como o adversário que andou mais próximo do ritmo da Mercedes, caso não tivesse ocorrido o acidente do brasileiro Felipe Massa e o toque no muro da curva 10 de Valtteri Bottas, a equipe teria tido uma probabilidade muito grande de ir ao pódio.
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