Após a divulgação de um vídeo que mostra a destruição de veículos do campeonato MINI Challenge, a JL Racing, empresa responsável pela preparação dos carros, afirmou que o sucateamento foi a “única alternativa legal possível” encontrada depois do anúncio do fim da categoria.
Em comunicado divulgado à imprensa nesta segunda-feira, 14 de janeiro, a JL diz que os “veículos foram trazidos para o Brasil por meio do regime de importação temporária” e que o alto custo para nacionalização dos carros (acima de 100% do valor pago originalmente, segundo a JL) inviabilizaram a aquisição dos automóveis por uma empresa brasileira ou por qualquer pessoa física. A única saída seria revende-los a estrangeiros, “os quais não pagariam esta alíquota de importação”, de acordo com a fabricante.
A JL afirma que, apesar do “interesse inicial de potenciais compradores de países como a própria Alemanha (de onde os veículos vieram), todos acabaram desistindo do negócio e não restou outra opção, a não ser a de escrapear os veículos, conforme previsto no regime temporário”.
Por fim, Zequinha Giaffone, diretor da JL Racing, afirma que “lamenta ver os MINI com os quais trabalhou por três anos terem este destino”.
Em comunicado divulgado à imprensa nesta segunda-feira, 14 de janeiro, a JL diz que os “veículos foram trazidos para o Brasil por meio do regime de importação temporária” e que o alto custo para nacionalização dos carros (acima de 100% do valor pago originalmente, segundo a JL) inviabilizaram a aquisição dos automóveis por uma empresa brasileira ou por qualquer pessoa física. A única saída seria revende-los a estrangeiros, “os quais não pagariam esta alíquota de importação”, de acordo com a fabricante.
A JL afirma que, apesar do “interesse inicial de potenciais compradores de países como a própria Alemanha (de onde os veículos vieram), todos acabaram desistindo do negócio e não restou outra opção, a não ser a de escrapear os veículos, conforme previsto no regime temporário”.
Por fim, Zequinha Giaffone, diretor da JL Racing, afirma que “lamenta ver os MINI com os quais trabalhou por três anos terem este destino”.
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